Para os judeus cada mês é uma nova estação profética. Nos antigos tempos bíblicos, eles começavam cada mês com alegria. Faziam uma celebração com louvor chamada de Rosh Chodesh que era a cabeça do mês, e eles se reuniam para louvar ao Senhor e para ouvir o que Deus estava dizendo sobre o mês que estava iniciando.
Em nossa igreja, fazemos essa prática todo início de mês, e perguntamos ao Senhor:
O que o Senhor está dizendo neste mês?
E fazemos isso porque queremos estar alinhados com o Espírito Santo, e quando estamos andando no mesmo passo do Espírito Santo, podemos prosperar em cada estação.
Cheshvan é um mês muito importante.
Ele é o 8º mês do ano hebraico, o nº 8 significa revelação e novo começo.
Este é o único mês no calendário hebraico que não há feriados.
Os judeus creem que Deus está guardando este mês para o Messias. Quando o Messias vier e o templo de Deus for reconstruído, eles creem que este será consagrado em Cheshvan. Portanto, este é o mês do Messias.
Sendo assim, uma das coisas que precisamos fazer nesse mês é orar pelos judeus para que venham conhecer o seu Messias (que é Jesus).
Ore: Senhor, oro para que o Senhor se revele aos judeus para que eles possam conhecer o Senhor e experimentar de Sua Graça.
No calendário hebraico, estamos em uma estação identificada com a letra hebraica pey. A letra pey significa boca. Ela era originalmente a figura de uma boca. A estação Pey é uma estação para falar. Para fazer decretos proféticos. Para declarar o que Deus disse.
O que Deus está dizendo neste mês?
Cheshvan é um mês para declarar duas coisas:
Primeiro de tudo este é um mês para se declarar um aviso (alerta) de julgamento, mas este também é o mês para se falar sobre a promessa de Deus sobre Sua Graça.
Os judeus associam 2 coisas muito importantes a este mês.
1 – Cheshvan é associado com a tribo de Manassés. Manassés significa: “esqueça a dor do passado”. Este é um mês para ser restaurado de toda a dor do passado, e encontrar (achar) um novo começo.
2 – Este é o mês do grande dilúvio, que começou em Cheshvan.
Portanto, este foi um mês de julgamento. O dilúvio terminou no ano seguinte no mesmo mês, Cheshvan; e Deus revelou o sinal de sua aliança de fidelidade, o arco. Em vista disso, Cheshvan também é o mês da graça de Deus.
Nota de Tradução: Um pouco mais sobre o "arco" que costumamos chamar de "arco-íris".
Um arco-íris é um fenômeno óptico e meteorológico que separa a luz do sol em seu espectro (aproximadamente) contínuo quando o sol brilha sobre gotículas de água suspensas no ar. É um arco multicolorido com o vermelho em seu exterior e o violeta em seu interior. Por ser um espectro de dispersão da luz branca, o arco-íris contém uma quantidade infinita de cores sem qualquer delimitação entre elas. Devido à necessidade humana de classificação dos fenômenos da natureza, a capacidade finita de distinção de cores pela visão humana e por questões didáticas, o arco-íris é mais conhecido por uma simplificação criada culturalmente que resume o espectro em sete cores na seguinte ordem: vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil (ou índigo) e violeta. Tal simplificação foi proposta primeiramente por Isaac Newton, que decidiu nomear apenas cinco cores e depois adicionou mais duas apenas para fazer analogia com as sete notas musicais, os sete dias da semana e os sete objetos do sistema solar conhecidos à época. Artigo completo em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Arco-%C3%ADris#cite_note-1
MANASSÉS
Foi o primeiro filho de José no Egito. Quando lemos a história de José, vemos que sua vida foi cheia de dor. Seus irmãos o raptaram, bateram nele e o venderam, como escravo no Egito ele foi falsamente acusado, levado e foi jogado na prisão. Porém, Deus justificou José. E, porque ele pode interpretar sonhos, Faraó deu a ele a mais alta posição e uma esposa egípcia. E o primeiro filho deles foi Manassés.
O nascimento de Manassés ajudou José a esquecer toda a dor e injustiça que ele tinha sofrido. Veja o que a palavra Manasses significa: “esquecer a dor do passado”. Entenda o que este mês nos diz: que esta é a estação para se esquecer toda a dor do passado, Deus quer que você seja capaz de esquecer a dor do seu passado e mova-se avante para o seu futuro!
Quando Jacó o pai de José foi ao Egito, ele adotou Manassés e seu irmão Efraim, como se fossem seus e orou grandes bênçãos sobre eles. Deus respondeu a oração de Jacó derramando grandes bênçãos sobre os dois meninos. E eles foram tão abençoados em suas vidas, que suas bênçãos se transformaram em uma referência pela qual as bênçãos são medidas!
Quando os pais judeus abençoam seus filhos no Shabbat, algumas vezes eles oram para que Deus faça suas filhas como Rute e Ester; e, seus filhos, como Efraim e Manassés.
Quando Israel chegou à terra prometida, o melhor da terra foi dado à Tribo de Manassés. Eles receberam a maior parte da terra ao Leste do rio Jordão. E também receberam a segunda maior parte da terra a Oeste do rio Jordão! O território de Manassés foi a parte mais rica e mais produtiva da terra prometida. A Tribo de Manassés foi abençoada acima de todas as outras tribos!
Vieram da Tribo de Manassés fortes e impetuosos guerreiros, como Gideão e Jefté.
A Tribo de Manassés foi habilidosa para se levantar contra seus inimigos e obter grandes vitórias. No entanto, mesmo com todas essas bênçãos, Manassés não foi leal a Deus. Quando as 10 tribos do Norte se rebelaram contra Judá, Manassés estava com elas. Quando Jeroboão levantou 2 bezerros de ouro e disse ao povo para adorá-los ao invés de irem ao templo de Deus em Jerusalém, Manassés se virou contra o Deus verdadeiro e adorou os bezerros de ouro. Deus enviou profeta após profeta para avisá-los. Elias e Eliseu fizeram grandes sinais e maravilhas. Jonas, Amós e Oséias também deram advertências e avisos à Tribo de Manassés. Enquanto havia breves períodos de arrependimento parcial Manassés, repentinamente, se desviava de Deus.
Por fim, por causa de sua idolatria contínua, "desceu" o julgamento de Deus.
Deus deixou que as 10 tribos do Norte fossem conquistadas pelos assírios, e seu povo foi transportado e levado como cativo. Os assírios pegaram os líderes, os guerreiros, os cultos, os qualificados e instruídos nos estudos, os habilidosos artesãos. E deixaram para trás, um remanescente disperso. Tudo que sobrou foi um remanescente disperso.
E a Tribo de Manassés foi considerada uma Tribo perdida!
E Por séculos todos assumiram que Manassés estava totalmente destruída. Manassés foi um símbolo do terrível julgamento de Deus.
Porém, Manassés também demonstrou a Graça de Deus.
A Tribo de Manassés pecou, foi julgada, mas Deus não se esqueceu de Manassés.
Abaixo um artigo do jornal Notícias Nacionais de Israel de 24/06/2011, com o título: Graças aos esforços da Shavei Israel, o governo elabora um plano para permitir que mais de 7.000 Bnei Menashe cheguem a Israel.
Nota de Tradução: Shavei Israel (Hebreu: שבי ישראל, Israel Regressa) é uma organização Judia sediada em Israel que quer alcançar descendentes e supostos descendentes de Judeus à volta do Mundo e tem por meta fortalecer a ligação deles com Israel e o povo Judeu.
Informação completa em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Shavei_Israel
Este artigo diz sobre um remoto grupo tribal do norte da Índia, chamado de Bnei Menashe, que significa “Filhos de Manassés” e eles reivindicaram ser descendentes da Tribo de Manassés que foram levados cativos pelos assírios 27 séculos atrás.
Artigo original em: https://www.israelnationalnews.com/news/145169
O artigo diz: Por todo o seu exílio, mesmo sem ter a sua única cópia da Torá (que foi perdida), os Bnei Menashe (Filhos de Manassés) continuaram a cumprir as tradições judaicas, incluindo o Shabbat, mantendo o kosher (leis do judaísmo sobre comida), celebrando as festas e se lembrando do êxodo do Egito.
Isso demonstra que em seu cativeiro, a Tribo de Manassés se arrependeu! Eles se voltaram para o Deus de seus pais. Deus os preservou e os fez retornarem para a terra!
As autoridades judaicas “Israel’s Chief Rabbinate” examinaram o pedido deles e em 2005 reconheceram oficialmente os Bnei Menashe como sendo descendentes de Israel e concederam a eles o direito de retornarem a Israel. Após um exílio de 27 séculos, a tribo de Manassés está de volta! E isto se chama A Graça de Deus!
O livro de Apocalipse nos diz que nos últimos dias a Tribo de Manassés será completamente restaurada por Deus e contada entre todos os que servem Jesus, o Messias. Da tribo de Aser, doze mil selados; da tribo de Naftali, doze mil selados; da tribo de Manassés, doze mil selados; Ap. 7.6 – ACF.
Por tudo isso dizemos que a Tribo de Manassés é um retrato não somente do julgamento de Deus, mas também, da Sua Graça.
Este é um mês para sabermos que Deus julga o pecado, mas que Ele está cheio de Sua Graça para todos aqueles que retornam a Ele.
Se você está desviado e andando distante de Deus, Ele quer que você saiba que existe a Sua Graça para que você volte ainda neste mês.
Cheshvan é um mês de novos começos, é o mês da Graça. Receba graça para um novo começo neste mês. Deus quer que você saiba que mesmo se você cometeu um erro muito ruim, seu futuro ainda pode ser restaurado. Ele tem uma esperança e um futuro para você.
Cheshvan é o mês para você avaliar onde você fracassou no passado e se arrepender de como você se desviou do caminho. É um mês para retornar a Deus e experimentar a Sua bondade. Este é um mês para saber que Deus sempre mantém a Sua Aliança.
Mas Cheshvan não é somente o mês de Manassés, ele é também o mês do dilúvio.
Então arrependeu-se o Senhor de haver feito o homem sobre a terra e pesou-lhe em seu coração. E disse o Senhor: Destruirei o homem que criei de sobre a face da terra, desde o homem até ao animal, até ao réptil, e até à ave dos céus; porque me arrependo de os haver feito. Noé, porém, achou graça aos olhos do Senhor. Gn 6-8 – ACF.
O MÊS DO DILÚVIO
A palavra nos diz que o dilúvio começou no mês de Cheshvan e terminou no ano seguinte em Cheshvan.
Foi em Cheshvan que Noé levou seu sacrifício ao Senhor, e Deus jurou nunca mais destruir a terra com um dilúvio.
Em Cheshvan, Deus revelou o sinal de Sua Aliança, o arco.
Sendo este o mês do dilúvio, nós queremos entender algumas coisas sobre isso!
A narrativa do dilúvio começa em Gênesis. LEIA: Gn 6.1-14.
A história do dilúvio começa com uma narrativa de uma INVASÃO DEMONÍACA da terra. “Os filhos de Deus" viram que as filhas dos homens eram bonitas e eles se casaram com todas que quiseram.
Filhos de Deus (ou filhos dos deuses) = benai elohim (em hebraico).
Elohim = seres sobre-humanos, demônios, deuses, anjos.
Os judeus ancestrais ensinaram que esses "benai elohim" eram seres demoníacos que entraram no reino da terra para procriar com humanos. Os filhos dessas uniões entre humanos e demônios são chamados de Nefilins que significa: Os caídos.
Gênesis 6.4 nos diz que: ...estes eram os valentes que houve na antiguidade, os homens de fama (estes são as pessoas na antiguidade sobre as quais lemos a respeito, e estudamos a respeito delas). Os Nefilins eram amplamente conhecidos no mundo antigo. Eles geralmente eram chamados de semideuses. Eles estão em lendas de muitas nações: Roma, Grécia, Índia e China. Os Nefilins eram sempre poderosos guerreiros, porém maléficos.
O resultado de ter relações com demônios é que a raça humana se tornou completamente demonizada. A humanidade se deu, se entregou ao oculto e a cada forma de rebelião contra Deus.
Genesis 6.5 diz: .... toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente.
Demônios não podem ser redimidos. Uma raça humana que está “cruzada” com demônios não poderia receber salvação. Portanto, o julgamento de Deus teve que vir. Em Gênesis 6.7 temos: E disse o Senhor: Destruirei o homem que criei de sobre a face da terra...
Porém, Noé achou graça aos olhos do Senhor. E isto nos trás à história do dilúvio. Deus instruiu Noé a construir a arca.
Naquela arca, Deus poderia abrigar Noé e sua família da destruição que estava vindo na terra. Desde que a destruição teve que ser extensa o suficiente para destruir cada membro da raça humana demonizada, Deus levou até Noé mostras de animais para também serem protegidos na arca. E então, começou a chover. Com o dilúvio Deus “Deus limpou tudo, ou seja, apagou o passado!” E começou uma nova humanidade com Noé e sua família.
Alguns cristãos se perguntam sobre a veracidade do dilúvio. Porém, é interessante ver que muitos cientistas estão começando a acreditar que o dilúvio realmente aconteceu.
O 1º argumento em favor de um dilúvio veio dos antropólogos. Vejam que o relato bíblico sobre o dilúvio não é somente uma história sobre dilúvio. Os antropólogos encontraram que centenas de culturas espalhadas por todo o mundo têm seus próprios mitos de dilúvio, e todos esses grupos em muitos casos não tiveram contato uns com os outros. Se fizermos um caminho de volta, rastreando as lendas iniciais na história, elas têm estórias muito similares. Todas as lendas mais antigas registram um dilúvio terrível que destruiu a maior parte da raça humana.
Alguma coisa deve ter acontecido para que produzissem esses mitos. Deve ter havido uma tempestade de inundação mundial.
O 2º argumento para um dilúvio veio dos geólogos por causa de uma descoberta que eles fizeram na Ilha de Madagascar que fica na costa da África. Na extremidade sul de Madagascar geólogos encontraram fileiras de enormes depósitos de sedimentos em forma de cunha (calços), chamados Chevrons.
Nota Tradução: cunha = peça de metal ou madeira dura cortada em ângulo agudo, usada para fender pedra ou madeira, bem como para calçar, nivelar ou ajustar objetos.
Esses Chevrons são como dunas de areia, porém gigantescos, cada um deles cobre 2 vezes a área da ilha de Manhattan e medem até 600 pés de altura (equivale a 182,88 metros). Eles não foram feitos pela areia que vem de perto da praia. Eles foram feitos de sedimentos das profundezas do oceano, vindo de uma localização de 2 ½ milhas abaixo da superfície e centenas de milhas de distância. (1 milha = 1,6 km).
O mais peculiar de tudo isso é que os sedimentos incluem fósseis das profundezas do mar, mas muitos deles estão unidos com os tipos de metais fundidos tipicamente encontrados em impactos de meteoros.
A pergunta que foi feita é: Como estas grandes montanhas de sedimentos chegaram à Ilha de Madagascar?
Então, eles fizeram outra descoberta. Eles encontraram formações similares de Chevrons em torno de todo o Oceano Índico, e todos estavam apontando para o mesmo local. Um lugar no meio do Oceano Índico. E neste local eles descobriram uma enorme cratera no solo oceânico (no fundo do oceano), que recebeu o nome de A cratera de impacto Burckle. Esta cratera mede 18 milhas (28,9 km) de diâmetro e fica 2 ½ milhas abaixo da superfície do oceano. O sedimento veio daquela cratera!
O que causou esta grande cratera?
Muitos cientistas agora creem que um enorme cometa atingiu a terra por volta do ano 3000 a.C. A força do resultado dessa explosão foi inimaginável. Para se ter uma ideia do tamanho dessa explosão, vamos fazer essa comparação: a maior bomba nuclear já explodida foi a bomba Tsar, detonada pela Rússia em 1961, seu poder foi estimado em 50 megatons.
A explosão que a cratera de Burckle fez foi de 200 milhões de megatons, ou seja, 4 milhões de vezes maior que a Tsar soviética!
O cometa rasgou a atmosfera e mergulhou no mar, instantaneamente vaporizando bilhões de toneladas de água do mar. Vapor superaquecido fez surgir super furacões a nível mundial. E o impacto criou megatsunamis com ondas acima de 600 pés de altura (182,88 metros).
As ondas dos megatsunamis depositaram o sedimento vindo do fundo do oceano tudo em torno do Oceano Índico e choveu rocha derretida numa distância de até 900 milhas (1.448,41 km).
A Revista Discover (EUA) em novembro de 2007 publicou: 5 mil anos atrás uma bola de rocha e gelo de 3 milhas (4,82 km) de largura girou em torno do sol e se chocou contra o oceano na costa de Madagascar!
O cataclismo que se seguiu enviou uma série de tsunamis de 600 pés de altura (182,88 metros cada) contra o litoral do mundo e injetou plumas de vapor de água superaquecido na atmosfera.
Em poucas horas, a infusão de calor e umidade abriu caminho para as correntes de jato e gerou super furacões que atingiram o outro lado do planeta.
Durante cerca de uma semana, o material ejetado na atmosfera mergulhou o mundo na escuridão. No total, até 80% da população mundial pode ter morrido, tornando-o o acontecimento mais letal da história. Foi um cometa que causou o dilúvio? Scott Carney , Discover Magazine, nov. 2007.
Esta é a maneira que alguns cientistas pensam que uma grande tempestade de inundação pode ter tragado a terra. Os cientistas não devem ter todos os detalhes corretamente, mas enfim eles agora admitem que houve uma inundação catastrófica em escala mundial.
Sabemos que a realidade ainda foi muito pior do que eles imaginaram. A Bíblia nos diz em Gênesis, que o dilúvio foi a maior catástrofe na história humana. Cada ser humano que não estava na arca foi destruído. O julgamento veio em forma de uma massiva inundação em escala mundial enquanto a arca estava navegando na superfície das águas. Deus preservou um remanescente. A raça humana se desviou de Deus e “acasalou” com demônios. Eles estavam em total rebelião contra Deus e o julgamento de Deus foi decretado.
Por isso, Cheshvan é o mês do julgamento. Neste mês Deus quer que saibamos que o julgamento é REAL.
Deus não se alegra no julgamento, Ele é sempre paciente e nos dá tempo para nos arrependermos. Durante anos a arca estava sendo preparada, Noé pregou para a sua geração e exortou-os ao arrependimento. Mas, por Deus ser paciente é um erro pensar que o julgamento não virá. Vocês sabem... que algumas coisas eles podem simplesmente fazer tudo o que quiserem e nunca sofrerem consequências, mas Deus quer que você saiba, que chega uma hora que o julgamento vem. Existe uma hora para o julgamento.
O julgamento vem em Cheshvan. Quando o julgamento estava prestes a ocorrer, fomos informados que Noé achou graça aos olhos de Deus. Se nos arrependermos, e pararmos de pecar e buscarmos Deus, haverá sempre a Graça. Porque Noé andou com Deus, ele recebeu Graça. A história de Manassés foi uma história de julgamento e graça, mas também foi uma história de dilúvio. Assim como Deus deu graça a Manassés, Deus deu graça a Noé no meio do dilúvio. Mesmo quando o mundo está debaixo de julgamento, Deus dá Graça. A graça vem em Cheshvan. A tempestade, a tormenta do julgamento de Deus foi violenta por toda a terra. O futuro da raça humana parecia que seria cortado! Mas a graça de Deus abriu a porta para um novo futuro completo para Noé. Deus providenciou um lugar de paz e segurança para Noé em meio a tempestade. Quando as águas do dilúvio finalmente recuaram a arca foi deixada em um lugar alto e seco nas montanhas de Ararate. Estamos em mês de julgamento e graça, mas também é um mês de novos começos. Cheshvan é o 8º mês e 8 é o número de um novo começo.
O dilúvio não somente começou em Cheshvan, mas também terminou em Cheshvan. Noé e sua família deixaram a arca e Deus fez uma aliança para nunca mais destruir a terra com inundação e dilúvio, e assim, Deus deu a Noé o sinal da aliança: o arco.
Este é o mês para se lembrar da realidade do julgamento. Mês para se voltar para Deus e receber a Graça. Esquecer a dor do passado, ser restaurado por Deus e ir através (atravessar) da porta do seu futuro. Mês de receber a promessa de aliança de Deus.
Deus te promete: Porque eu bem sei os pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais. Jr 29.11 – ACF.
Bem-vindo a Cheshvan!
Mesmo quando você vê julgamento no trabalho e no mundo, saiba que Deus tem graça para aqueles que se voltam para Ele. Então, volte-se para Ele neste mês. Encontre um tempo hoje mesmo para ficar sozinho com Deus. Se há pecados que você precisa confessar, confesse-os!
Estabeleça seu coração para busca-lo. Receba graça para seu novo começo neste mês!
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